O
Colapso do Império Português
Uma ilustração perfeita das
consequências de violar as Leis de Deus
PROPÓSITO
O objectivo deste breve documento é ilustrar, mais uma vez, que as
consequências de repetidas violações da Lei Divina —comummente chamada
Justiça Divina— é uma realidade a não tomar de ânimo leve.
Além disso, vamos revelar o que esteve realmente por detrás do colapso
do poderoso Império Português no século XVIII. Um império em que o Sol
nunca se punha.
miguel de Portugal perguntava-se frequentemente o que desencadeou um
tal colapso; um colapso que levou Portugal a tornar-se quase um país do
Terceiro Mundo. Neste documento identificaremos o gatilho espiritual
que desencadeou a Justiça Divina que se expressou através de uma série
de terramotos, um tsunami e incêndios que praticamente varreram a
Capital Imperial do Império Português, Lisboa, da face da Terra, ao
mesmo tempo que destruíram a moral do povo português.
INTRODUÇÃO
De um ponto de vista teológico e estatístico, não acreditar em Deus não
isenta o incrédulo das consequências da Justiça Divina. Também não é
uma isenção reverenciar a Deus hipocritamente sem pôr o coração e as
obras n'Ele (1).
Embora a Sua metodologia possa escapar à compreensão humana média,
quando é vista através das lentes do Seu plano para a Criação e do
papel que Ele deu aos humanos criados na Sua Imagem, tudo começa a
fazer sentido sobrenatural.
A este respeito, existe um filme de 1986, "A Missão" (2), do qual nada
sabíamos, nem o nome nem a fama, apesar de ter sido altamente aclamado
nos Estados Unidos e na Europa e de ter ganho vários prémios
importantes. A Providência teve que nos depararmos com ele e o vimos.
DETALHES
O filme, em termos gerais, é sobre...
...as Reduções Jesuítas, um programa através do qual missionários
jesuítas estabeleceram missões independentes do Estado espanhol para
ensinar o Cristianismo aos nativos. Conta a história de um padre
jesuíta espanhol, Padre Gabriel, que em meados do século XVIII vai para
a selva sul-americana para construir uma missão e converter uma
comunidade de índios Guarani ao Cristianismo.
Infelizmente, as opiniões políticas em Espanha e Portugal começam a
mudar, e os dois países assinam um tratado em 1750 no qual Espanha cede
algumas terras a Portugal para a conquista e civilização dos
colonizadores portugueses, que pretendem escravizar os Guarani e outras
tribos. No entanto, porque as missões jesuítas podem impedir este novo
plano, o emissário do Papa Bento XIV, o Cardeal Altamirano, é enviado
para inspeccionar as missões e decidir quais —e se algumas— são
permitidas.
Sob enorme pressão, tanto de proprietários de plantações como de
políticos em Portugal, o Cardeal Altamirano é forçado a escolher entre
o menor de dois males..... O Cardeal Altamirano lamenta ter de "podar
um membro tão... belo e vibrante" "para que todo (da Ordem dos Jesuítas
de todo o mundo) possa ser salvo". Ele transmite a decisão política
oficial de que a missão do Padre Gabriel deve ser encerrada. Os
proprietários e colonos das plantações começam a planear a sua primeira
rusga contra os Guarani e a missão.
Os convertidos Guarani, que professaram uma fé tão forte que faria
todos os cristãos na Europa parecerem ateus em comparação, recusaram-se
a regressar à selva onde "o diabo reside". Como o mestre por detrás
deste cabo de guerra para tornar os índios Guarani novamente
disponíveis como "carne de escravo" foi o Marquês de Pombal —o
português que puxou os cordelinhos do rei português— os portugueses
não perderam tempo para avançar e começar a massacrar aquelas almas que
se tinham rendido a Jesus e Maria sem reservas.
Isto aconteceu no ano de 1755
— lembrem-se deste ano!
Nessa altura —embora os governantes de Portugal se tivessem tornado no
que a maioria dos monarcas provaram ser: parasitas sociais (como Deus
avisou os israelitas através de Samuel [1 Reis 8])— Portugal, uma
nação minúscula, tinha um notável império mundial. Na verdade, o sol
nunca se punha no Império Português.
Vejamos agora como o acima exposto se relaciona com a mensagem que
estamos a tentar transmitir....
Nunca podíamos compreender
como aquele Portugal imperial e poderoso tinha declinado ao ponto em
que estava quando aderiu à União Europeia: um centímetro abaixo de um
país do terceiro mundo — segundo os seus próprios olhos.
Foi apenas no 250 aniversário do terramoto que praticamente varreu a
capital imperial do Império Português, Lisboa, da face da Terra que
compreendemos a razão do declínio. Vários grandes terramotos (3) com
réplicas que duraram meses, juntamente com tsunamis subsequentes que
foram seguidos por incêndios violentos, iniciaram o colapso do poderoso
Império Português.
Em comemoração do aniversário de tal evento —um evento talvez igualado
apenas pela combinação da destruição do furacão que atingiu Galveston,
Texas, em 1900 e o terramoto que devastou São Francisco, Califórnia,
em 1906— foi publicado um livro (4)
contendo a maioria das cartas do
Embaixador do Vaticano em Lisboa (Núncio Apostólico) e do Patriarca de
Lisboa ao Papa e ao Secretário de Estado do Vaticano, relatando quase
dia após dia o que estava a acontecer em Lisboa.
Estas cartas revelaram que, nessa altura, o Império Português só era
sustentado pelo que se tinha tornado um mito: aquilo que os portugueses acreditavam ser
um Rei todo-poderoso e a Protecção Divina incondicional de Deus já não
era algo com que se pudesse contar.
O Rei e a sua corte, assim como o Pontífice Romano e a sua corte,
ficaram impotentes perante a situação. Se um sacerdote se atrevesse a
afirmar que o que estava a acontecer a Portugal era o resultado da
decadência a que tinham chegado as classes dirigentes e eclesiásticas,
ele arriscava a sua vida.
O que aconteceu à moral e auto-estima dos portugueses em resultado
daquele terramoto foi pior do que o que aconteceu à cidade de Lisboa;
um "algo" que ainda hoje perpassa todo o país!
De volta à situação dos nativos Guarani...
O que desencadeou o início do massacre destes novos e totalmente
dedicados filhos de Deus —os nativos Guarani— pelos portugueses foi a
decisão do Cardeal Altamirano de "podar um membro tão... belo e
vibrante" "para que o todo (da Ordem dos Jesuítas de todo o mundo)
pudesse ser salvo". Mais uma vez, a hierarquia da Igreja Católica
Romana vira as costas aos fracos para satisfazer os poderosos, neste
caso o Marquês de Pombal.
CONCLUSÃO
Oh, sim... A destruição total do Império Português começou pouco depois
dos seus soldados terem iniciado o massacre indiscriminado daqueles
novos filhos de Deus insuspeitos: os Guarani nativos. O primeiro
terramoto atingiu Lisboa em 1 de Novembro de 1755 — no Dia de Todos os Santos
para melhor sublinhar a mensagem... uma mensagem que, como é habitual
entre os humanos, foi ignorada.
EPÍLOGO
A residência do Marques de Pombal em Lisboa foi uma das poucas
estruturas que restaram de pé e, tal como Hitler interpretou o facto de
ter sobrevivido à última tentativa da sua vida como um sinal de Deus
para continuar a destruição da Europa, Pombal viu este "sinal" como um
encorajamento do Céu para continuar os seus esforços para destruir os
Jesuítas portugueses e as suas missões na América do Sul. O rei
"católico" português Dom José I "fechou os olhos", mais uma vez, e
deixou Pombal fazer o que lhe apeteceu.
Este trágico acontecimento deu origem ao que hoje é conhecido como
Teologia da Libertação.
Que aqueles que têm Ouvidos, Ouçam e aqueles que têm Olhos, Vejam,
porque a história, como demonstrámos claramente (5), se repete com
força.
NOTAS
(1)
Mateus 7: 21-23
(4) "O Terrivel Terramoto
da Cidade Qu Foi Lisboa
- Corespondência do Núncio Filippo Acciaiuoli", preparado por Arnaldo
Pinto Cardoso - Outubro 2005 - Alêtheia Editores
En Español: El
colapso del Imperio Portugués - Una perfecta ilustración de las
consecuencias de violar las Leyes Divinas
In English: Divine Justice in Action - A book
case: The Collapse of the Portuguese Empire
Publicado a 13 de Maio de 2009
- [Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento + Primeira
Aparição de Nossa
Senhora em
Fátima].
Traduzido para Português em 14
de
Agosto de 2022 - com a ajuda de DeepL.com/Translator
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