The M+G+R Foundation

Conspirações Provadas Com Certeza

A Verdade


PREFÁCIO

Satanás convenceu as pessoas do Século XX que ele não existia para que lhes fosse retirada a protecção espiritual tal como aqueles que estão por trás de um grande número de conspirações fazem um esforço concertado para convencer o mundo que tal coisa é produto de mentes inseguras.

O que é interessante é que os povos caem facilmente em tais armadilhas mesmo antes que os inimigos da Teoria da Conspiração tenham  terminado com seus ataques.

Mas porquê? Porque é tão fácil?

A resposta é simples, embora diferente para cada caso.

No exemplo da Teoria da Conspiração a resposta é  muito fácil.

Se se não acreditar que "isto" ou "aquilo" está realmente a acontecer, nenhuma acção é necessária e impera a complacência. Os poucos que acreditam que algo está errado, que 2 + 2 devem ser 4 e não 7 ou 13, eventualmente desistem, uma vez que se transformam no alvo das piadas como sendo malucos. O caso fica encerrado.

Com a Graça Divina, nós na The M+G+R Foundation, temos que publicar o que Deus coloca nas nossas mãos, ou infunde no espírito de m de Portugal, para aqueles que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir. Isto é feito tanto para beneficio de um só indivíduo, como para o beneficio de 100 milhões de indivíduos. Este é o Mundo de Deus, é a responsabilidade de Deus, para garantir que aqueles que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir O ouvem.

Num e noutro caso dormiremos bem sempre que propagamos a informação por todo o lado, mas ficaremos preocupados se não falarmos alto e claro.
 

INTRODUÇÃO

Se alguém revir cuidadosamente o documento abaixo torna-se terrivelmente claro que o que nós revelamos e explicamos em determinados documentos, seja um, ou outro, ou ainda outro, etc., não é o produto de uma mente que é doente.

Fixe bem, como leu, a real e grande conspiração de Hollywood aqui apresentada, mostra que são Cabeças de Estados reconhecendo a realidade de um Caldeirão de Conspirações, as quais, alegadamente, têm fim em 1990, mas, se olharmos à volta... estão obviamente operativas.

Irmãos e Irmãs, assim que este documento entre no ciberespaço, fiquem descansados que dormiremos totalmente bem. O nosso "trabalho" fica feito. Como pode você dormir? Isso depende do que você fizer com a informação que está a ser colocada nas suas mãos pela Ordem de Deus.


GLÁDIO: UMA LEGIÃO DE UNIDADES COMBATENTES DORMINHOCOS

Em 24 de Outubro de 1990, a história de um exército clandestino viu luz em Itália: Gládio - o seu nome está relacionado com uma pequena dupla espada afiada das épocas Romanas, a qual aparece no símbolo do comando militar supremo da NATO. No dia mencionado, o Primeiro Ministro Italiano, Giulio Andreotti, revelou a um Parlamento admirado, a existência, em diversos países Europeus, de uma rede secreta de activistas anti-comunistas, criada pela NATO nos anos 50 e ainda activa na altura da revelação pública.

De acordo com Andreotti, "após a Segunda Guerra Mundial, o medo do expansionismo Soviético e da inferioridade das forças da NATO, em relação ao movimento comunista internacional, conduziu as Nações da Europa Ocidental a examinar novas e não convencionais formas de defesa. Assim, criaram nos respectivos territórios uma rede escondida de resistência, destinada a executar o trabalho de inteligência, assim como a realizar actos de sabotagem, propaganda e guerrilha, no caso de ocupação inimiga".

O exposto Gládio cruzou rapidamente os escritórios ministeriais europeus e as declarações dos governos implicados nesta rede seguiram-se umas às outras. Andreas Papandreu revelou que, entre 1955 e 1984, uma organização paramilitar misteriosa chamada Pele da Cabra Vermelha, tinha actuado na Grécia, onde coexistiu com uma unidade especial das forças especiais gregas e dos serviços secretos da CIA, com a finalidade de "combater o perigo comunista"

Em França, o Ministro da Defesa confirmou que Gládio tinha existido por volta dos anos 50, mas não estaria activo durante a presidência Gaulista (1958-1968), uma presidência caracterizada pelo não alinhamento Francês com a política dos Estados Unidos. Os governos da República Federal Alemã e do Luxemburgo, reconheceram também a existência do Gládio nos seus países, ao mesmo tempo que, novas informações permitiram indicar vagamente que a Holanda e Noruega eram participantes na dita organização

Em Novembro do ano de 1990 a rede belga da Gládio foi desmantelada e um relatório do Parlamento Suiço indicou que uma organização militar clandestina, chamada P - 26 tinha operado na República Helvética, até esse mesmo mês, aquando da sua dissolução. Finalmente, em Dezembro de 1990 soube-se que em 1958 a Suécia e a CIA colaboraram na criação de um mecanismo defensivo (que tinha tido continuidade até pelo menos 1978)  para enfrentar um possível ataque soviético.

Acabou também por aparecer a informação da existência de um Gládio Turco, o qual desde 1984 tinha dedicado o seu esforço a lutar de novo contra o separatismo Curdo, visto que em Espanha o problema não era tão claro. Em 1996, 65 dos 79 esconderijos das ramificações criadas pelos Estados Unidos durante a Guerra Fria para enfrentar uma ocupação hipotética da URSS, foram desmantelados, na Áustria.

De acordo com o Ministro Austríaco do Interior, naqueles esconderijos "havia milhares de toneladas de explosivos e centenas de projécteis de artilharia". Assim, Gládio tinha estado presente na maior parte dos países da Europa Ocidental preparando a maquinaria de resistência diante da possível invasão comunista. Como surgiu e como foi organizada a rede?
 

REDES ANTI COMUNISTAS ARMADAS

Gládio nasceu e ganhou força nesta moldura de medo do expansionismo Soviético, primeiro, pelos Estados Unidos, e mais tarde pela NATO (organizada em 1949). Gládio teria a função de rapidamente expandir uma força armada de retaguarda perante uma invasão comunista. Esta força dormente seria desdobrada progressivamente e as já organizadas e armadas redes de activistas dos diferentes países Europeus, deveriam então fundir-se numa mesma organização.

Foram realmente chamados grupos de retaguarda, cujas origens e esquemas eram diversos: Desde modelos fornecidos pela resistência anti - nazi em alguns países, até outros apresentados pelo Lobisomem Nazi (o equivalente ao Gladio de Terceiro Reich). Assim, no Gládio, diversos activos viriam a estar juntos; em grande parte retirados e baseado acima, a reconversão de ex-nazis fascistas e de grupos de combatentes de extrema direita em guerrilhas urbanas anti-comunistas.

Seria em Itália, o país com o partido comunista maior da Europa Ocidental (com 1.771.000 filiados) onde as primeiras iniciativas neste sentido seriam significativas. Em Itália a formação de grupos clandestinos de anti-comunistas como o Osoppo começou por volta de 1946 e o Exército Italiano de Liberdade em 1947. Este tipo de grupos tinham numerosos ex-fascistas no meio dos seus membros, os quais ascendiam até oitenta por cento de percentagem do seu total conjunto de membros.

A mobilização anti-comunista ocorreu em toda a Europa Ocidental, protegida pelos Serviços de Informação dos Estados Unidos. Em consequência, na Bélgica, no fim dos anos 40, existiram várias organizações anti-comunistas. Em 1949, por exemplo, foi criada a Frente de Independência Nacional Belga, cujo objectivo era juntar todos os anti-comunistas patrióticos. Um registo nos seus quartéis - generais, permitiu descobrir planos para criar redes de combatentes no caso de invasão soviética.

Deste modo, Gládio articularia um jogo de redes anti-comunistas dispersas por toda a Europa Ocidental, numa operação inicialmente conduzida pelos Serviços de Inteligência dos Estados Unidos e do Reino Unido, e mais tarde pela NATO. Este projecto teria reunido uma colecção de combatentes de extrema direita e ex-nazi fascistas, bem como pessoal diverso e treinado em militância política. Diverso, mas anti-comunista.

Aparentemente, para recrutar os seus membros, foram contactadas as forças armadas de cada país, mas também, em alguns casos, os cidadãos simples de convicção anti-comunista provada, foram contactados, para serem treinados, mais tarde, em segredo. Assim, uma teia de activistas clandestinos seria formada com a finalidade de enfrentar uma ocupação soviética, donde resultaria a garantia da criação de ramificações distribuídas estrategicamente em cada país.

Em caso de um avanço rápido de veículos blindados soviéticos, os gladiadores deviam perseguir o inimigo pela retaguarda, a fim de ganhar tempo e permitir a chegada dos reforços Anglo-Americanos que criariam uma batalha dianteira estável.
 

CRIMES SEM PUNIÇÃO?

Por volta da chegada dos anos 60 e 70 ( especificamente em Maio de 1968, uma nova extrema esquerda francesa apareceu ), ficou claro que os Sovietes não iniciariam uma invasão da Europa Ocidental. Assim sendo, a prioridade de Gládio provavelmente tornou-se combater "o inimigo interno": o terrorismo Marxista Revolucionário, e aumento de membros comunistas ou esquerdismo eleitoral, o qual se teria tornado bastante forte para introduzir mudanças políticas substanciais.

Neste assumido novo período da actividade da Gládio, estes activistas da NATO poderiam valer-se de outros processos na sua luta contra as forças esquerdistas, concretamente a tão falada "estratégia de tensão" a qual usou a violência com objectivos perversos, se bem que tal não podia ser comprovado.

Esta estratégia consistiu em ataques criminosos de origem presumível neofascista, os quais foram então aparentemente substituídos por outros que vinham supostamente da extrema esquerda. Esta estratégia iniciou uma escalada de massacres para desacreditar as instituições do Estado. Esta espiral de violência - inspirada e instigada por indivíduos confinados ao Gládio teria a finalidade de conduzir a população a um nível tal de insegurança que podia levá-la a exigir governos ditatoriais ou, falando claramente, ditaduras.

Assim, numerosas actividades ocultas foram atribuídas ao Gládio: " Quatro tentativas de golpe de estado em Itália, um bem sucedido golpe de estado na Grécia (o Golpe dos Coronéis de 1967), dúzias morreram na onda de terrorismo que traumatizou a Europa nos anos 1970 - 1980, estranhas relações com a Mafia e delinquência internacional, estranhos relacionamentos com os grandes escândalos financeiros que até borrifavam o Vaticano (Banco Ambrosiano), a desintegração do Estado Italiano [ ... ], as suspeitas que estão abafadas em relação aos sequestros e assassínio de Aldo Moro"  escreveu em 1994 o investigador Jean - François Brozzu Gentile.

As conclusões que podem ser extraídas das análises das actividades do envolvimento da Gládio é que algumas individualidades quiseram criar situações caóticas, as quais poderiam conduzir à formação de fortes polícias anti-comunistas. Não se deve esquecer que o altíssimo medo do Ocidente durante a Guerra Fria, era que os países da Europa Ocidental poderiam cair na órbita Soviética.
 

PORQUE É QUE A EXISTÊNCIA DA GLÁDIO SE TORNOU CONHECIDA EM 1990?

Provavelmente a revelação da existência da Gládio, simultaneamente com a sua (oficial) dissolução, permitiu que a NATO e os governos que a integram abandonassem uma antiquada capacidade destrutiva e que ja não é socialmente aceitável para um nível de liderança Europeia mais iluminada.

Em suplemento, em Novembro de 1989, o bloco Soviético tinha começado a fraccionar com a queda do muro de Berlim e a era Gorbachev tinha iniciado uma etapa de dilatação, na qual a URSS deu muitos exemplos concretos de crises internas.

Assim, as revelações de Andreotti àcerca da Gládio em 1990 serviram (forçado?) para (oficialmente) desmantelar uma estrutura já desnecessária, a qual constituiu outro legado da Guerra Fria. Assim, a avalanche informativa que prometeu revelações imediatas para serem resolvidos crimes, deu em nada.

De facto, ao mesmo tempo que simultaneamente foi reconhecida a existência e a sua dissolução oficial, foi criada uma cortina de fumo para encobrir as presumíveis responsabilidades de Andreotti nos crimes que lhe eram oficialmente imputados: Gládio, podia ter estado por trás de tudo e tudo era dissolvido em nada.

O seu fim, rodeado por um ar de mistério, está de acordo com o lema escrito nas paredes do centro de treino de Capo Marragin (perto de Alguer, na Sardenha): "Eu sirvo a liberdade em silêncio".



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